sexta-feira, 1 de junho de 2012

As mentiras protestantes sobre Frei Damião - Refutadas

Por Fernando Nascimento

É sempre assim, toda vez que uma pessoa carismática da Igreja Católica entra em processo de canonização os protestantes correm para difamar e criar toda sorte de embustes contra essa pessoa.

Primeiro eles assim o fizeram com Padre Anchieta (1534-1597), espalhando a mentira de que o padre teria “estrangulado” com as próprias mãos o “santo” protestante Jacques le Balleur. Na verdade o invasor huguenote protestante Jacques le Balleur sequer morreu no Brasil onde vivia o Padre Anchieta. Confira: http://servosdemariaamordedeus.blogspot.com.br/2011/07/anchieta-matou-com-suas-maos-ao-santo.html

Depois, com diabólico intuito de macular a honra do Papa Pio XII (1876-1958), que tanto defendeu os judeus, o protestante Rolf Hochhuth, forjou a peça teatral “O Vigário” (1963), onde colocava criminosamente o Papa Pio XII como colaborador do nazismo. Essa farsa culminou no livro de John Cornwell, O Papa de Hitler (1999), e em conluio com os comunistas da KGB, propalaram universalmente essa mentira que os próprios judeus refutaram. Tal farsa caiu. Confira: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070201jb.html

Agora eles tentam denegrir a pessoa do grande missionário Frei Damião (1898-1997), ora dizendo que ele mandava chamar os protestantes de “bodes”, ora dizendo que ele mandava incendiar igrejas protestantes e era preconceituoso. Essas falsidades cairão por terra hoje.

No dia 29/5/2011, o jornal Diário de Pernambuco em suspeita matéria de um caderno especial intitulado “Terra de Damiões”, com reportagem de Jailson da Paz, reuniu todos os embustes protestantes e desrespeito do próprio autor ao Frei Damião e a Igreja Católica. O jornal vendia isso como “homenagem” ao missionário. A matéria preconceituosa, cheia de sutis ataques à Igreja Católica, incluía depoimentos suspeitos de raivosos protestantes passando-se por “vitimas” e até com o desprezo de um apostata, chamado “Damião de Bozzano” hoje pastor evangélico da Assembléia de Deus, que pensou até em mudar de nome por simples ódio, fantasiando isso de “vergonha” do Frei Capuchino.

Como prometido, vamos acabar com essas falsidades protestantes estampadas no Diário de Pernambuco:

Frei Damião mandava chamar o protestantes de “bodes”?

Não! Frei Damião nunca mandou chamar protestantes de “bodes”, quem na própria bíblia protestante chamou de “bode” os inimigos da caridade foi Jesus Cristo, em Mateus 25.

"31. E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória;
32. E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas;
33. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.
34. Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;”

Isso foi dito aos que fazem caridade, como se vê ali na sequência do texto bíblico. E aos “bodes”, inimigos da caridade, está escrito:

“41. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; “

Mas o que os protestantes tem a ver com os inimigos da caridade? Os protestantes contrariando o evangelho de Cristo, têm por doutrina o “Sola fide” (só a fé), fundado por Lutero. A Carta de São Paulo é clara contra isso:“Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.” (1Cor 13,13). E São Tiago diz: “a fé sem obras é morta”. (S.Tg 2,26), ou seja, a fé sem caridade é morta, e vimos acima Jesus denominando os inimigos da caridade de “bodes”, e os condenando ao inferno, conforme a tradução bíblica dos próprios protestantes.

Se fosse Frei Damião ou outro católico que tivesse denominado os protestantes de “bodes” a palavra a se usar teria sido “cabritos”, como está nas bíblias católicas. Mas como essa farsa criada para Frei Damião surgiu no meio protestante, a palavra usada aí é “bode”, conforme a tradução das próprias bíblias protestantes. Como prova do que digo, na página 6 do maquinado “documentário” do Diário de Pernambuco o tal pastor evangélico Damião de Bozzano, aparece dizendo que é “um bode, sim senhor.”
Não é de hoje que os protestantes mentem, sabotam e deixam o rabo de fora, como se pode verificar na “Cronologia Universal das Mentiras e Sabotagens Protestantes”: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/06/cronologia-universal-das-mentiras-e.html

Nesse caso o feitiço protestante virou contra o feiticeiro, pois de tanto espalharem essa mentira tentando se passar por “perseguidos”, o Dicionário Aurélio Conciso (que não pertencia ao frade capuchinho), começou a catalogá-los como “bodes”, e certamente por se passarem por “padres”, como fazia o seu tradutor protestante João Ferreira de Almeida, o mesmo dicionário os classificou como “frei-bode”. Confira:

protestante

1. Que protesta.
2. Relativo ao, ou próprio do protestantismo.
Sin., bras., pop.: crente, evangelista, nova-seita, missa-seca, bíblia, bode, come-santo, frei-bode.
("protestante", Dicionário Aurélio Conciso © 1998 Editora Nova Fronteira, © Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Marina Baird Ferreira, Regis Ltda., e J.E.M.M. Editores Ltda. Todos os direitos reservados.)

Frei Damião mandou queimar alguma igreja protestante?

NÃO! Jamais. Só quem não conheceu Frei Damião poderia falar tamanha mentira. No alegado episódio de 28 de junho de 1958, momentos antes da chegada de Frei Damião à igreja de Santo Antônio em Patos-PB, os evangélicos como de praxe, na tentativa de perturbar mais um evento católico como sempre o fazem, seja no dia de Corpus Christi, na festa do Círio de Nazaré, em Aparecida ou mesmo nas vindas do Papa ao Brasil, resolveram naquela noite perturbar a visita e sermão do Frei Damião, ligando bem alto os alto-falantes das suas igrejas, mesmo sabendo que a cidade estava tomada por pessoas que ali acorreram para ouvir o sermão de Frei Damião que estava por chegar. No conluio da pilhérica afronta dos alto-falantes perturbadores, estavam a igreja presbiteriana, a igreja batista e a congregacional.

O padre Manoel Dutra solicitou que baixassem o som, mas um tal diácono Cícero, sob ordem de um irresponsável que vestia a farda da polícia, chamado capitão Severino Dias, voltou a ligar o som, dessa vez mais alto ainda, em completa afronta aos católicos.

O povo revoltado com aquela situação ameaçou invadir a igreja presbiteriana e baixar o som, quando um evangélico armado com um revolver começou a atirar no povo ferindo uma pessoa à bala. Isso só encorajou a multidão desrespeitada e provocada a invadir a igreja e arrancar-lhe a fiação e atear-lhe fogo.

O atirador evangélico fugiu para uma igreja batista seguido pela multidão que derrubou a porta da igreja onde ele havia se trancado com outros, mas não os encontrou.

Frei Fernando Rossi estava em Patos naquele dia 28 de julho de 1958, e nega as acusações protestantes contra Frei Damião. Em cartório ele havia registrado depoimento isentando Frei Damião dessa afronta protestante que terminou em conflito. (Este testemunho também está no mesmo caderno do Diário de Pernambuco de 29/5/20110)

A Aposentada Maria do Socorro Araújo, 68, que sempre morou defronte ao templo incendiado, afirma não ter sido “Frei Damião quem alimentou o ódio e o conflito.” Naquela noite, segundo Maria do Socorro, o frade de Bozzano chegou apressado à igreja presbiteriana, “Mas não podia fazer nada.” O que prova que Frei Damião só chegou ali depois dos fatos. (Este testemunho também está no mesmo caderno do Diário de Pernambuco de 29/5/20110)

O Tribunal de Justiça da Paraíba condenou o Estado em 1964, seis anos depois do conflito iniciado pelos evangélicos e endossado pelo capitão Severino Dias. (Este testemunho também está no mesmo caderno do Diário de Pernambuco de 29/5/20110)

Se Frei Damião fosse inimigo dos protestantes não teria convertido tantos ao catolicismo

Além de trazer à Igreja milhares de novos católicos, Frei Damião converteu ao catolicismo 81 protestantes. 32 deles moravam nos municípios Pernambucanos de Garanhuns, Rio Formoso e Primavera; 25 conversões foram registradas na Arquidiocese de João Pessoa; 24 dos convertidos eram do Rio Grande do Norte.
(Fonte: Mapa das Missões pregadas por Frei Damião de Bozzano da Custódia provincial de Pernambuco no Brasil (1931-1949).

O Nordeste de Frei Damião (1898-1997), lidera em números de católicos

Faço questão de colocar aqui as estatísticas do IBGE que foram omitidas pelo suspeito autor do “documentário”, que estranhamente postou só a pequena estatística protestante.

Desde 1940, o Nordeste de Frei Damião lidera no número de católicos por região do país. No Censo de 2000, a região também manteve-se com a maior proporção de católicos (79,9%).

Católicos no Brasil:

Em 1940, 39,2 Milhões;
em 1950, 48,6 Milhões;
em 1960, 65,3 Milhões;
em 1970, 85,5 Milhões;
em 1980, 105,9 Milhões;
em 1991, 121,8 Milhões.
em 2003, 139,24 Milhões. (Fonte: IBGE).

Quando os inimigos da Igreja querem “demonstrar” falsamente que a Igreja está “perdendo” fiéis, usam sempre o percentual do país, e não o de pessoas que se declaram católicas. Confira na estatística acima que o número de pessoas que se declaram católicas é cada vez maior.

Eles enganam a si mesmos usando a estatística do país. A estatística do país é flutuante, e depende do número de imigrantes que chegam, ou dos que saem do país, sem falar nos que mudam de religião.

O tal “documentário” do DP é um verdadeiro “Cavalo de Tróia” que tenta fixar nas páginas de um jornal, as mentiras protestantes para tentar fazê-las parecer verdadeiras, tal qual os protestantes já fizeram com um falso “Juramento dos Jesuítas”, onde posam falsamente de “perseguidos” pela Igreja. Veja aqui tal farsa desmascarada: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/06/o-juramento-dos-jesuitas-refutado.html

No “documentário” do DP, o autor insiste em vender a Igreja Católica como “perseguidora” dos “humildes” evangélicos, mas fato é que a Igreja Católica nunca perseguiu evangélico algum, antes é atacada por vândalos evangélicos que constantemente a invadem e depredam. Por que o Diário de Pernambuco omite isso, se isso é notório nos noticiários?

Evangélico invade e destrói capela do Sítio São João

Evangélico invade igreja e destrói imagens de santos
Mulher invade igreja e quebra imagens

Homem (evangélico) invade igreja e quebra imagem com golpe de caratê


Detalhe: as igrejas dos agressores também tem imagens, mas eles só quebram as católicas. Confira:

      
                  

Veja muito mais imagens religiosas em igrejas protestantes: http://caiafarsa.wordpress.com/imagens-em-templos-prostestantes/

Será que o autor da matéria sabe que os países “ricos” protestantes, foram roubados dos católicos à espada ou sob sangue católico derramado pelos doces usurpadores protestantes?

Saiba porquê alguns países ricos são protestantes

A Igreja Católica nunca mandou queimar igreja protestante alguma, antes teve as suas queimadas pelos protestantes na Bahia, em Olinda e seu povo dizimado em Natal.
Por que o Diário de Pernambuco omite isso em favor dos assassinos protestantes, se isso está registrado na história?

Na Bahia, em 1624, por intolerância dos invasores protestantes, as igrejas católicas foram depredadas e transformadas em depósitos, celeiros, adegas ou paióis e a Sé foi destinada ao culto anglicano. http://www.achetudoeregiao.com.br/ba/Bahia_sua_historia.htm
  
Em Olinda, no ano 1631, os invasores protestantes destruíram e queimaram as igrejas católicas. A única igreja que ficou intacta foi a de São João Batista dos Militares, que servia de quartel general às tropas invasoras. http://www.oocities.org/br/cantinhobacalhau02/71pag07.htm

Em 16 de julho de 1645, o Padre André de Soveral e outros 70 fiéis foram cruelmente mortos por mais de 200 soldados holandeses e índios potiguares. Os fiéis participavam da missa dominical, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú, no município de Canguaretama, localizado na Zona Agreste do Rio Grande do Norte. Por seguirem a religião católica, pagaram com a própria vida o preço pela crença, por causa da intolerância calvinista dos invasores.

O livro que contém todas estas barbaridades e muito mais, recebeu o 1º. Prêmio de Erudição da Academia Brasileira de Letras e editado na Biblioteca Pedagógica Nacional, volume 180, pela Companhia Editora Nacional e chama-se “Civilização Holandesa no Brasil”, de José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro, 1940.

Quando será que o jornalista Jailson da Paz vai estampar isso num caderno especial do DP?

É essa Igreja perseguida constantemente pelos protestantes, que o suspeito jornalista chama de “preconceituosa” na página 6 do seu protestante “documentário”, baseando-se simplesmente nas suspeitas palavras de um pastor evangélico assembleiano e na de outro suspeito diácono da igreja batista, na página 7.

Detalhes que denunciam a má fé do autor do “documentário”:

1- A evangélica Enedina Xavier que teve a cara estampada em foto na matéria, preferiu não acusar ninguém pelo episódio de Patos, onde os próprios evangélicos provocaram o conflito, igualmente como o fizeram na Irlanda quando mataram jovens católicos.

2- Na suspeita matéria, o que o autor mais repete são os “sóbrios” evangélicos chamando os seguidores de Frei Damião de “fanáticos”. Justo estes evangélicos que vivem aumentando som de alto-falantes para perturbar evento católico; gritando nas praças; invadindo igrejas católicas, pichando árvores e postes de madrugada e fazendo arruaças nas vindas do Papa.

3- O suspeito autor cita superficialmente outra acusação de ataque dos “fanáticos” seguidores de Frei Damião, que teria ocorrido em 21 de abril de 1937 em Guarabira, mas pifiamente cita apenas que isso está na “Ata da igreja congregacional”, que faz conluio com as igrejas evangélica que aumentam o som para perturbar o sermão de Frei Damião. Registro imparcial em delegacia, não há nenhum desta acusação.

4. O suspeito autor, certamente truncando as palavras de Frei Fernando Rossi, último dos companheiros de Frei Damião, diz que ele “revelou” que antes do Concílio Vaticano II (1962-1965) a recomendação era combater o protestantismo. Obviamente o jornalista não sabia que “bom o combate” a mentira deu grandiosos frutos e que o Concílio Vaticano II veio justamente para receber como ao filho pródigo os protestantes descontentes com a enganação de Lutero e que continuam debandando para o catolicismo. Confira:

Grupo de anglicanos solicita ingressar “em massa” à Igreja Católica

Luteranos finlandeses querem fazer parte da Igreja Católica

Mais de 5.000 anglicanos dos EUA querem passar para a Igreja Católica

Presidente da Sociedade Teológica Evangélica retorna á Igreja Católica

Cinco mil ingleses se convertem ao catolicismo a cada ano, afirma sacerdote britânico

Conversões anglicanas: agora é a vez do Canadá

5- O suspeito “historiador” escolhido pelo autor da matéria para colocar Frei Damião  como “emblema da intolerância religiosa” é o simpatizante da igreja presbiteriana que aumentou o som dos auto-falantes, o prof. Francisco Agileu de Lima Gadelha que já apresentou os suspeitos trabalhos: “O protestantismo no Brasil e o presbiterianismo no Ceará”, e “O Ceará na trilha da nova fé: a chegada do presbiterianismo ao Ceará”. (Fonte: Currículo do próprio na Internet)

6- O suspeito “pesquisador” Samuel Costa, da página 7, escolhido pelo autor da suspeita matéria para acusar os católicos de “quererem transformar Frei Damião de agressor, incendiário e raivoso em vítima, bombeiro e amoroso”, só pode ser o “pesquisador” Samuel Costa, presbiteriano da igreja que aumentou o som para perturbar o sermão de Frei Damião, e autor deste outro artigo cheio ódio e embustes anti-históricos, onde ataca ferozmente também o Padre Cícero: http://ipc2005.blogspot.com.br/2011/06/aos-pes-do-padre-cicero.html    A refutação a este ataque cego já está em curso.

O louvável depoimento do sério presbiteriano Prof. Juan Pablo, mestrado em História pela UFES, serve para alertar sobre a desonestidade dos “historiadores protestantes escolhidos pelo “jornalista” Jailson da Paz para caluniar sobre Frei Damião e a Igreja Católica:

“Bem, a respeito do estudo sobre o cristianismo antigo, a primeira coisa que devemos aceitar, é que os protestantes de modo geral, em especial os brasileiros, conhecem muito pouca coisa de História cristã.
Infelizmente, a grande maioria dos livros de história do cristianismo publicados por editoras evangélicas aqui no Brasil não são fontes confiáveis para o estudo da história cristã antiga e medieval, e isso por dois motivos:
1 - são escritos por teólogos com péssima formação histórica;

2 - seu objetivo real não é realmente informar o leitor, e sim combater o catolicismo, para dar a falsa impressão de que tudo o que a ICAR alega seria mentira e portanto fazer apologética da teologia protestante. Ou seja: pecam por desonestidade intelectual.
Faz-se necessário estudar a história do cristianismo a partir da historiografia acadêmica.”


Diante de tanta evidência de má fé, logo fica patente a intenção criminosa do suspeito “jornalista” Jailson da Paz, autor desta pilhérica ofensa a Frei Damião sob responsabilidade do Diário de Pernambuco.

Para ser jornalista ou mau caráter, ninguém precisa de diploma

No Brasil o relator do processo que derrubou a exigência do diploma para exercício da profissão de jornalista, o presidente do STF, Gilmar Mendes, concordou com o argumento de que a exigência do diploma não está autorizada pela Constituição. Para ele, o fato de um jornalista ser graduado não significa mais qualidade aos profissionais da área. "A formação específica em cursos de jornalismos não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros".

Para finalizar, numa afronta dos evangélicos semelhante a ocorrida em Patos,  vejam no exemplo do link abaixo, outro jornalista do quilate do Jailson da Paz explicitamente omitindo-se sobre a conduta criminosa de evangélicos raivosos que fazem uma afronta durante a visita do Papa, enquanto prefere ele criticar só aos católicos que estão sendo ofendidos: http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=1125

E assim cai a farsa habilmente arquitetada pelo jornalista Jailson da Paz e os agressores evangélicos, para macular a pessoa de Frei Damião.